LGCO NA MÍDIA

Na ação de campo em 27–28/05, a equipe técnica do LGCO (coordenada pelo Prof. Davis de Paula) colaborou com a SEMA no mapeamento da linha costeira de Caucaia, por meio do Projeto Espacial Ambiental (PEA), apoiando a identificação de áreas de risco.

Com a participação do LGCO, o plano estadual contra erosão costeira propõe estratégias integradas de mitigação e adaptação. A atuação dos pesquisadores contribui para diagnósticos técnicos e soluções baseadas em evidências.

A Universidade Estadual do Ceará, por meio do Programa Cientista Chefe Meio Ambiente, desenvolveu o Plano de Ações de Contingência para Processos de Erosão Costeira (PCEC), coordenado pelo prof. Davis Pereira de Paula.

Na ação de campo em 27–28/05, a equipe técnica do LGCO (coordenada pelo Prof. Davis de Paula) colaborou com a SEMA no mapeamento da linha costeira de Caucaia, por meio do Projeto Espacial Ambiental (PEA), apoiando a identificação de áreas de risco

Reportagem aponta que diversas praias cearenses já perderam mais de 80 m de faixa de areia — em alguns casos, o equivalente a um prédio de 25 andares — devido à ação combinada de mudanças climáticas e atividades humanas.

O professor Davis de Paula contribuiu para um estudo que alerta sobre o risco de desabamento de falésias em seis cidades do litoral cearense. O levantamento mapeou pontos críticos, onde a combinação entre processos erosivos naturais e ocupação desordenada coloca moradores e turistas em perigo. O alerta reforça a importância do planejamento costeiro.

A matéria destaca o projeto CoastSnap NE, coordenado pelo Dr. Davis Pereira de Paula (UECE/LGCO), que instalou estações em praias do Ceará e Piauí. Voluntários submetem fotos por app e ajudam a identificar riscos de desabamento de falésias. O relatório técnico entregue levou à sinalização de áreas perigosas nas praias.

Pesquisadores do LGCO/PROPGeo-UECE publicaram artigo na Water sobre vulnerabilidade costeira no litoral cearense. O estudo integra modelagens espaciais e dados ambientais, reforçando a atuação do laboratório em pesquisas aplicadas à gestão costeira.

O Prof. Davis Pereira representou o Ceará e o LGCO na Oficina do GerCO coordenada pelo MMA no AquaRio/RJ, contribuindo para discutir prioridades e práticas do Gerenciamento Costeiro Integrado no Brasil.

Reportagem aponta que diversas praias cearenses já perderam mais de 80 m de faixa de areia — em alguns casos, o equivalente a um prédio de 25 andares — devido à ação combinada de mudanças climáticas e atividades humanas.

O professor Davis de Paula comenta sobre o agravamento da erosão em praias como Tabuba, Icaraí, Morro Branco e Jericoacoara. A reportagem mostra que o problema não se restringe a poucos locais, mas é uma realidade crescente em diversas áreas do litoral, afetando tanto o meio ambiente quanto a economia local.

Estudo com participação do LGCO evidencia os impactos do avanço do mar em 11 municípios do Ceará, abordando riscos à infraestrutura e biodiversidade, e destacando a necessidade de políticas públicas de adaptação costeira.

O professor Davis de Paula analisa os efeitos dos espigões na contenção da erosão em Fortaleza e cidades vizinhas. A matéria discute como essas obras, quando mal planejadas, podem resolver o problema em um ponto, mas agravar em outro, transferindo os impactos para praias adjacentes. A busca é por soluções mais integradas e sustentáveis.

A UECE, com liderança do Prof. Davis de Paula (LGCO/ProPGeo), firmou parceria com a SOP para desenvolver um estudo de capacidade de suporte da Vila de Jericoacoara, definindo padrões para ocupação sustentável considerando recursos hídricos.

Por meio do CoastSnap Ceará, os professores Jáder Onofre de Morais e Davis de Paula (LGCO/PROPGEO) coordenam um sistema de ciência cidadã, usando fotografias de usuários para medir mudanças na linha de costa e subsidiar políticas públicas

Pesquisadores do LGCO integram a equipe do projeto lançado pelo Programa Cientista Chefe Meio Ambiente, que promove o monitoramento participativo das praias, fortalecendo a ciência cidadã e a gestão costeira no estado.

No dia 1º de fevereiro de 2019, ocorreu um encontro a bordo do Navio Cruzeiro do Sul com representantes de instituições cearenses, incluindo a UECE. O LGCO, sob coordenação do prof. Jáder Onofre de Morais, apresentou projetos de oceanografia marinha, integrando estudantes e pesquisadores em atividades de pesquisa embarcada.

Um levantamento por satélite mapeou 553 trechos costeiros e será seguido por monitoramento de campo em quase 600 km de litoral, coordenado por Davis de Paula, para atualizar o mapeamento de áreas de risco

Reportagem mostra que o avanço do mar já causou desabamentos e ameaça comerciantes do litoral. O Prof. Paulo Roberto Pessoa (LGCO/UECE), integrante da equipe do PCEC, explica que a erosão é intensa e contínua, exigindo planejamento e ação imediata.

Com uma faixa litorânea que se estende por mais de 570 km, o Ceará tem sofrido cada vez mais com a erosão costeira, um problema que pode levar à perda de extensas áreas de terra ao longo dos próximos anos.

Coordenado pelo Prof. Davis de Paula (LGCO), o estudo do Cientista-Chefe Meio Ambiente mapeou 553 pontos do litoral cearense, revelando que todos os 20 municípios costeiros apresentam áreas com erosão significativa. O trabalho subsidia ações de proteção costeira.

Reportagem aponta que diversas praias cearenses já perderam mais de 80 m de faixa de areia — em alguns casos, o equivalente a um prédio de 25 andares — devido à ação combinada de mudanças climáticas e atividades humanas.

Os professores Davis Pereira de Paula e Wallason Farias entregaram ao Governo do Ceará e ao MMA os Planos de Ação, elaborados no Programa Cientista Chefe, focados em erosão costeira, óleo e falésias, reforçando o vínculo entre Uece e políticas públicas.

Em entrevista para a BBC, o professor Davis de Paula relata como o avanço do mar tem causado prejuízos em diversas comunidades cearenses. A reportagem destaca casos em que casas, ruas e até áreas de lazer estão sendo engolidas pelo mar. A pesquisa científica surge como ferramenta essencial para mitigar esses impactos e planejar soluções.

O professor Davis de Paula, junto a estudantes e técnicos da SEMA, participou de uma ação de campo que mapeou os principais pontos de erosão no litoral leste cearense. A atividade integra o Plano Cientista Chefe Meio Ambiente e busca atualizar dados para subsidiar políticas públicas, prevenindo danos em áreas vulneráveis.

O Prof. Davis de Paula alerta que intervenções físicas como espigões e muros de contenção podem agravar processos erosivos se não forem parte de um planejamento integrado. A pesquisa defende soluções baseadas na ciência e no ordenamento territorial.

O professor Davis de Paula explica que a falta de chuvas não afeta apenas o abastecimento de água, mas também agrava a erosão nas praias. Sem o aporte de sedimentos trazidos pelos rios, a faixa de areia diminui, deixando o litoral mais vulnerável ao avanço do mar. O fenômeno é mais um desafio para a gestão costeira no Ceará.

O LGCO integra o projeto CoastSnap Nordeste, iniciativa de monitoramento participativo que engaja a população na coleta de imagens para estudar a dinâmica costeira. O projeto fortalece a ciência cidadã e a educação ambiental.

Os professores Antônio Rodrigues Ximenes Neto e Davis Pereira de Paula (LGCO/PROPGEO) integraram o GT do Programa Cientista‑Chefe para criar o Atlas Digital. A ferramenta informática (SIG), hospedada na PEDE, apoia gestão ambiental, turismo e energias renováveis.

Sob orientação do Prof. Davis de Paula, a UECE e a SOP lançaram estudo para definir padrões de densidade e uso do solo, fundamental para a renovação ambiental e ordenamento territorial da vila.

Com coordenação do LGCO, o projeto CoastSnap Ceará incentiva visitantes a registrar fotos em pontos fixos, promovendo o monitoramento participativo das praias e fortalecendo o banco de dados sobre a dinâmica costeira.

Pesquisadores do LGCO contribuíram para a implementação de um sistema de monitoramento costeiro colaborativo, utilizando aplicativo de celular para coleta de dados e ampliando o uso de ciência cidadã na gestão ambiental.

O LGCO colabora na identificação de áreas de risco associadas à erosão de falésias no litoral cearense. A matéria destaca os esforços dos pesquisadores em fornecer subsídios técnicos para políticas de prevenção e segurança.